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domingo, 18 de janeiro de 2009

E mais uma vez...

Ele sai pela porta prometendo que dessa vez será tudo diferente, que a gente se amará cada dia de nossas vidas, que ele viverá por mim e eu por ele. Mas tudo MAIS UMA VEZ não passa de uma mentira. E mais uma vez o Mr. E. pressente o que estava pra acontecer e reaparece, talvez bem mais do que quando surgiu. E olha... ele consegue mexer com a Flavour.
Eu juro que não queria amar, queria conseguir olhar pra todas nossas fotos nesses 2 anos e 6 meses e pensar "ele é só mais um cara que passou pela minha vida...", tem hora que eu penso que estou com ele por conforto e preguiça de procurar alguém melhor. Mas eu amo ele. Assumo isso. As maiores loucuras que eu fiz foram por ele. Fugir de casa só pra vê-lo, viajar por mais de 11 horas só pra poder ver aquele sorriso. Se isso não for loucura não sei mais o que será. Sei que a gente já se magoou muito nesse tempo juntos. E sei que eu tenho mágoas guardadas comigo que vou carregar pro resto da vida. Só queria que nossa sintonia fosse igual.
Mas prefiro falar hoje do Mr. E. Esse sim conseguiu mexer comigo. Desde o dia 28/04/2008, um dia antes de viajar pela primeira vez com ele, um dia antes de me apaixonar completamente por ele e um dia antes de pelo menos saber o nome dele. Minha amiga S sabe dizer exatamente... Uma rasteirinha estragada me fez enxergá-lo. Ô Sr. Destino, poderia nos deixar quieto ao menos uma vez?
Nossa, olha que menino bonito! Ele poderia ir viajar comigo amanhã né? Droga! Ele fica com essa menina? Credo... Whatever. I have boyfriend.
E eu não poderia pensar nisso, eu estava indo ver meu namorado, dois dias depois.
Mas tudo aconteceu nessa viagem. Desde a hora que entrei naquele ônibus. Desde que ele me contou que sentou do meu lado e eu ignorei. Até parece que eu iria ignorar... Desde a hora que ele se apresentou pra mim. Desde a hora que demos tão certo que não nos largamos. Desde a hora que sentamos olhando o céu estrelado e ficamos conversando sobre tudo. Até a hora de ir dormir. Tudo bem que não era mais hora de dormir e sim de acordar, tudo bem que ele arrumou a cama pra nós dois. Mas a Sra. B estragou tudo. Despedimos no outro dia, combinamos de nos ver aqui, ele me desejou sorte. Vê-lo já era uma rotina que me fazia feliz. Muito feliz. Conversar com ele então era a melhor coisa da faculdade. ERA.
Surge a nova viagem. Em Setembro pra ser mais exata. Namorado vai contra.
Eu vou. Dessa vez juro que parecia estar tudo tão diferente... Nada parecia que ia acontecer. Sentamos pra assistir um jogo, ele do meu lado. Ele fala que eu tô linda, eu agradeço, vermelha de tanta vergonha. Conversamos ao pé do ouvido. Isso me arrepia. Ele começa a beijar meu pescoço. Peço pra parar. Saímos pra fumar, juntos. Voltamos a ver o jogo, juntos. Ele me dá beijos pela bochecha. Eu gosto. Ele me morde o ombro, eu gosto. Eu peço novamente pra ele parar. "Por quê? Porque vc tem namorado?". "Não, pq assim eu não resisto e vou fazer coisas que eu não deveria fazer." "Então me mostre... eu vou continuar justamente pra isso." "Depois do jogo começa outro jogo.". Vamos pro nosso andar, passamos no quarto de nossos amigos, entro no meu quarto pra guardar a água... ele entra, fecha a porta e tira os sapatos. Deitamos nas camas pra ver TV e ficar conversando, quando ele fala que tá com sono. Faço cafuné nele e fico assistindo GGirl. The perfect moment. Conto isso agora com lágrimas nos olhos. Voltando ao momento. Ele olha nos meus olhos, ficamos nos olhando. Ele ensaia um beijo, eu caio, ele volta. Ele ensaia outro beijo, eu fico parada, ele beija, eu beijo. Nos beijamos. Não esperava que fosse acontecer. Alguém interrompe. Ops. Passamos o resto da nossa noite juntos, até o outro dia cedo. Acordo várias vezes à noite, sonhei com ele e vejo ele do meu lado. Durmo com um grande sorriso no rosto. Acordo com um grande sorriso no rosto. Nada mais me importa, ninguém ali mais me importa. Tomamos café-da-manhã juntos, passamos o dia juntos. E a noite novamente. Saímos, ele se preocupa comigo, diz que vai embora comigo. A gente não se larga. Passamos a noite juntos até dormir. Juro que não queria deixá-lo pra trás, fiz de tudo pra ficar. De tudo.
De volta à realidade.
Ficamos jogando até esse domingo passado. E agora ele está de volta. Veremos como vai ser. Mas juro... ele é minha paixão secreta. Me faz perder o juízo e parecer uma menina de 12 anos apaixonadinha.

Espero que agora dê certo.


quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

We must try...

I must try.
E mais uma vez tudo acaba como sempre, eu com outra pessoa, e ele sumindo. Agora basta. Ou deveria bastar... De um tempo pra cá tudo que o B. anda fazendo é tentando e eu não... Eu me desapeguei, tentei esquecer, esqueci, lembrei. Chegou a hora de notar os esforços notórios que ele tem feito por mim. Chegou a hora de tentar me apaixonar de novo, nem que seja a última tentativa. Agora é hora de deixar tudo pra trás, onde deveria ter ficado, há três anos atrás.
Anyway, merry christmas. I made everything that I could. Now it's time to get up and follow up.

Past. Paaast. Present. Future.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Do you like me?

você gosta de mim ?
chuck: defina gostar.
blair: você deve estar brincando, eu não acredito nisso.
chuck: como você acha que me sinto? não dormi, me sinto enjoado, como se estivesse algo no meu estômago... agitando.
blair: borboletas? não, isso não esta acontecendo.
chuck: ninguém está mais surpreso ou envergonhado do que eu.
blair: chuck, você sabe que eu adoro todas as criaturas de Deus e as metáforas que elas inspiram, mas.. as borboletas têm que ser assassinadas.
chuck: tudo bem, nem foi tão bom assim.
blair: obrigada.

É, meu Chuck... nossa hora ainda chega.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Chegou o dia...

De dizer adeus, de sentir a última presença, de ter a última troca de olhares. E principalmente de sentir sei-lá-o-que-sinto-mas-que-ainda-não-achei-nome-algo-como-paixão. A notícia de hoje ser o último dia dele na faculdade me pegou e muito de surpresa. Essa semana tem sido uma semana de surpresas. Sexta-feira foi aquela senhora coincidência que me faz tremer toda só de pensar. Sábado então nem se fala... ô cena de Closer que não sai da minha cabeça. Única coisa que consegui falar foi "o quê vc está fazendo aqui?". E tremi toda. E chorei. E ri. E chorei. E ri de novo.
Mas o que hoje não sai da minha cabeça é o fato de que sim, eles voltaram. Ontem tive a notícia. Por um lado bom e por outro ruim. Tava querendo aceitar o fato de vê-los juntos por mais alguns poucos dias. Mas não sabia que seria tão rápido... Chego na aula e só ouço o amigo dele falar que hoje tinham que bagunçar que era o último dia deles. COMO ASSIM? Último dia? Desde quando? O último dia pra mim seria meu último dia. É. E assim foi... um último olhar, uma última trombada no corredor e tudo acaba como começou com um 'opa.. eae!'. Uma última olhada a distância. Última. Qual o poder dessa palavra?
Poxa. Queria ter o poder também de ter a oportunidade de falar o que ele me falou, "o quê aconteceu lá ficou por lá, não era assim?". Era. Era pra ser. No momento que entrei naquele ônibus era tudo que queria... mas no momento que te deixei pra trás não era pra ser mais assim. Teve um momento, sempre há um momento, que eu me deixei apaixonar por você. Não sei qual foi o momento, sei que houve vários. Chorei na volta. Passei o fim de semana pensando só em você, querendo saber como você estava e tentei ficar mais. Mas não pude. E o conto de fadas de dois dias acabou... Sonhei com você, ri pra você, ri de você, ri COM você. Agora chorei por você, pela sua ausência que será bem notória.

Agora é fazer o quê combinei com meu destino, seguir o rumo da vida e esquecer todos esses detalhes. Tô só escrevendo no livrinho da vida pra não esquecer que valeu a pena. Tudo. Valeu muito a pena. Obrigada Sr. E., Obrigada Sr. M. Vocês foram e são especiais pra mim.

Mas o que acontece em Vegas, fica em Vegas e espero que morra em qualquer lugar. Não quero mais carregar isso.

domingo, 16 de novembro de 2008

Sonhos...

Essa noite sonhei com ele de novo... Droga! Ele nem foi à festa sexta. Droga². No sonho éramos assassinos, e chegou uma hora que ele queria me matar, dizia que era porque não conseguia me tirar da cabeça dele e que eu tinha namorado, a gente não poderia ficar juntos e principalmente porque eu não gostava dele. Aí falei pra ele que amava ele e fim. Ficou tudo bem. Ele não me matou, eu não matei ele. Ele disse que me amava também. 
Aí foi quando acordei... e era tudo sonho. De novo! Por quê cargas d'água eu insisto em sonhar com esse cara depois de 2 meses que tudo aconteceu? E não! Não tive sonho ruim com ele até hoje. Esse sonho essa noite me doeu, me fez ficar pior e me fez ficar triste. Droga.

Não quero mais sonhar com ele... Falta só um mês para parar de ver ele... ainda bem que tudo aconteceu só agora no final. Se fosse no começo doeria mais. Ainda bem que tudo acabou por lá. Se fosse aqui doeria mais. Mas dói o peito em pensar que vou deixar de vê-lo todos os dias e passar a vê-lo de vez em quando. Alguém tão especial e ao mesmo tempo que quis se fazer de tão insignificante.

Droga.

sábado, 8 de novembro de 2008

Vivendo de memórias...

A gente não consegue mais pensar em nós no dia de hoje, é sempre a conversa no passado, "ah, mas você fazia isso, você fazia aquilo, você não fazia isso...". Não quero mais viver de memórias. É uma memória de quando tudo começou, os presentes e lembranças constantes. As mensagens constantes. A saudade constante e o amor constante. De quando a gente sentia realmente falta. Duas semanas duravam a eternidade. As fotos eram sempre alegres, era pura empolgação. As ligações, a correria pra ficar em casa aos fins de semana conversando. Hoje em dia nosso amor vive de memórias boas, dos presentes que recebi, das lembranças que ganhei. Das mensagens que faziam o celular tocar a cada meia hora. A saudade que eu sentia, e principalmente o amor que eu sentia. Hoje em dia posso ficar um mês sem ver que nem parece. Parece que foi ontem que a gente se despediu. Posso ficar o dia todo sem ter notícias que mal me lembro que tenho um namorado. O telefone toca e raramente penso em ser ele, penso nos meus afazeres, nos meus trabalhos (sim! dois trabalhos!), na minha faculdade, nos meus amigos, e ele em último plano. Até minha família que era último plano tem passado pra primeiro plano. Eu me amar tem me passado pra primeiro plano. Meu orkut vive de fotos antigas, tiradas meses atrás. Meu celular recebe mensagem de todo tipo de cara, amigo, ex, etc, menos dele. Meu celular só aparece "Amor" no visor chamando às 23h ou às 05h da manhã. Respectivas horas que ele sai e chega em casa. O pior de tudo é saber que o amor que a gente pensa que tá morrendo, já morreu. Só falta enterrar. 

Isso dói.

domingo, 2 de novembro de 2008

Destino...

É. Destino é fogo... mais cedo ou mais tarde ele vai bater na sua porta. Sexta-feira saí com o ex, paixão de três anos, amor de três anos. A gente se entende tão bem, mas sabe que não daria certo se a gente tentasse ser certo? Não agora. Essa história nossa sempre foi mal-resolvida, espero que um dia seja bem-resolvida, ou nada-resolvida.
Chego sábado na balada, quem é a primeira pessoa que eu vejo? Ele. E ele me ignora o resto da noite. Ok. Sempre assim. Be careful, Queen B. I will be, I promise. OK.
Estava eu, rindo de tudo, conversando com amigas, quando senta meu primeiro namoradinho na roda, é. Sete, isso, sete anos atrás ele terminou comigo, jurou me odiar pra sempre, tentamos ter uma falsa amizade e nunca deu certo. Ignoramos tanto a presença dele que ele foi embora. Fumei um cigarro e fui aproveitar mais da festa.
Aproveitei, sentei lá de fora novamente e ele novamente senta ali, do meu lado. Finge estar meditando, eu finjo estar achando graça na cara dele. Ele fala que escutou tudo e eu ignoro novamente. Algum terceiro na história pergunta se a gente tem fogo, eu procuro, ele procura, aí ele fala que achou um isqueiro e eu falo que perdi um isqueiro. Ele fala que é azul, eu falo que é azul. Eu falo que tá faltando um pedaço do adesivo, ele me mostra e falta um pedaço do adesivo.

Parei de brincar. Meu namoradinho de 07 anos atrás achou meu isqueiro numa festa que tinha mais de 200 pessoas.

Destino.

O isqueiro nos fez voltar a conversar, ou ao menos a não nos fazer brigar.

E o ex? Ah, da mesma forma. Nosso relacionamento é contínuo. Somos cúmplices.